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Tribo Hamar


Vivem no Vale Omo no Sul da Etiópia, dedicam-se à agricultura e criação de gado. O ritual de passagem à idade adulta nos homens envolve o salto sobre uma linha de gado, o que os qualifica a poderem-se casar e possuir gado deles próprios. Durante a iniciação dos homens, as mulheres da sua família pedem para ser chicoteadas por outros homens já iniciados (mas que vivem à parte da tribo, por ainda não estarem casados). Durante o chicoteamento mostram alegria, e não demonstram sinais de dor deixando este ritual as suas costas com profundas marcas. A explicação para este fato está relacionada com a criação de laços profundos com o iniciado, que perante situações mais difíceis lembrar-se-á do que a mulher passou e ajudá-la-á. A profundidade das marcas é no fundo a prova do que a mulher sofreu pelo irmão. As raparigas mais novas são desencorajadas a passar por este doloroso ritual e as mais velhas que o rejeitem são de certa forma discriminadas. A moça da foto estava com o corpo completamente coberto de barro e irá ficar assim durante três meses sem possibilidade de tomar banho.

Referência: http://prowebpt.com/2009/02/12/5-tribos-do-mundo/

Médicos sem fronteiras-Ajuda Humanitária





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África/Médicos sem fronteiras-Ajuda Humanitária-Eu chego lá!

Doutora Maria Ilva Tente da organização Médicos Sem Fronteiras da Bélgica (direita) ouve a respiração de Nyanchar Yuol, 20, um paciente com calazar na clínica de MSF calazar na aldeia de Walgak na região do Alto Nilo do Sul do Sudão na quarta-feira, 24 novembro de 2004. A clínica tem capacidade para 20 pacientes e, principalmente, trata as pessoas que sofrem da doença Kala Azar.
Doctor Maria Ilva Tente of Médecins Sans Frontières Belgium (right) listens to the breathing of Nyanchar Yuol, 20, a patient with Kala Azar in the MSF Kala Azar clinic in the village of Walgak in the Upper Nile region of South Sudan on Wednesday, 24 November, 2004. The clinic has capacity for 20 inpatients, and mostly treats people suffering from the disease Kala Azar.

ONG Médicos Sem Fronteiras faz levantamento sobre desnutrição infantil no Mundo

Segundo entidade, a resposta está em parte na falta de um fundo adequado para programas nutricionais efetivo



Foto: Divulgação/Life4kids
Crianças pobres e desnutridas da África que participam de programa de ajuda humanitária de ONG internacional
Um levantamento realizado pela organização não-governamental (ONG) Médicos Sem Fronteiras (MSF), que selecionou as dez maiores crises humanitárias no mundo em 2009, mostra que entre 3,5 e 5 milhões de crianças morrem todos os anos por causas relacionadas à desnutrição, o que representa uma morte a cada seis segundos. No entanto, o documento diz que a desnutrição infantil é uma condição médica de fácil tratamento a partir da combinação de alimentos nutritivos a produtos terapêuticos.
Segundo a ONG, o problema é em parte, a falta de um fundo adequado para programas nutricionais efetivos. Em novembro, o MSF lançou um dossiê antes do Encontro Mundial de Alimentação, realizado em Roma, com uma profunda análise das tendências de financiamento no domínio da desnutrição infantil e da ajuda alimentar. Ainda conforme a entidade, a contribuição conjunta das nações mais ricas do mundo para o enfrentamento à desnutrição se manteve estável entre os anos de 2000 e 2007, apesar do grande número de mortes ao redor do mundo que poderiam ter sido evitadas.
De acordo com a entidade, a assistência internacional arrecada anualmente US$ 350 milhões dos US$ 11,8 bilhões que o Banco Mundial diz ser necessários para o combate adequado à desnutrição em 36 países com altos índices. Entre 2005 e 2007, o MSF gastou US$ 40,3 milhões por ano, excedendo a contribuição de uma série de governos doadores, em programas de nutrição baseados principalmente em tratamentos que seguem o protocolo de emprego dos alimentos terapêuticos prontos para uso, recomendado pela ONU. MSF está advogando para que haja um adicional de US$ 700 milhões, identificado pelo estudo do Banco Mundial, como o montante dos fundos necessários para atingir os 32 países com maior prevalência de desnutrição entre crianças menores de cinco anos.
O levantamento mostra, ainda, que bilhões de dólares da assistência internacional estão atualmente sendo gastos em " desenvolvimento de ajuda e segurança alimentares" ou " ajuda alimentar emergencial" . O MSF observou que menos de 2% dessa assistência é gasta em alimentos que incluam os nutrientes necessários para prevenir a desnutrição infantil. Uma realocação dos bilhões de dólares que atualmente estão sendo gastos em ajuda alimentar para adquirir alimentos apropriados para crianças abaixo de cinco anos seria de grande ajuda para reduzir os efeitos devastadores da desnutrição em milhões de crianças: reduzindo a alta vulnerabilidade a doenças e a morte.
O documento diz que sistema de ajuda alimentar está repleto de práticas ineficientes. O governo dos Estados Unidos, por exemplo, insiste na utilização de navios e que ajuda seja enviada pelo mar, o que custa aproximadamente US$ 600 milhões a mais do que adquirir a comida localmente. O MSF diz que a ajuda alimentar enviada pelos EUA, assim como a maioria das ajudas alimentares internacionais, é composta principalmente de farinha fortificada, na forma de misturas de soja e milho. O conteúdo mínimo nutricional desses produtos é mal absorvido por crianças e, portanto, pouco faz para evitar que se tornem desnutridas.
O MSF tratou, em 2008, mais de 300 mil crianças desnutridas em 22 países, a maioria com alimentos prontos para usar com nutrientes densos, os quais, embora mais caros do que os alimentos atualmente usados pelo sistema de ajuda alimentar, de fato funcionam para prevenir e curar a desnutrição grave - e podem ser usados em uma escala muito larga. Medidas imediatas devem ser tomadas para aumentar os recursos disponíveis para programas que forneçam alimentação adequada às milhões de crianças que precisam de ajuda.

Sarampo, meningite e diarreia mobilizam Médicos sem Fronteira na Costa do Marfim

campo-de-refugiados-na-liberia-proximo-a-fronteira-com-a-casta-do-marfim

A violência pós-eleições e a falta de condições básicas de higiene intensificam o clima de tensão no país


MSF
Campo de refugiados na Libéria, próximo á fronteira com a Casta do Marfim
As situações de emergência médico-humanitárias na Costa do Marfim, na África, persistem em vários bairros de Abidjan, maior cidade e a capital econômica do país. Com medo, a população se esconde no meio do mato, sem acesso a comida, água ou ajuda médica, informou a organização internacional dos Médicos Sem Fronteiras (MSF). Além da violência, há o risco crescente de surtos de sarampo, meningite e diarréia por todo o país. Casos isolados já foram identificados.
A violência pós-eleições intensificou o clima de tensão e rivalidade entre municípios e territórios rivais da região oeste. A população continua vivendo sob o terror de milícias e ataques de represália, em especial, nas áreas de floresta próximas à fronteira com a Libéria.
A MSF está na região tratando de pessoas que foram feridas há três semanas, mas que não se atreveram a sair de seus esconderijos para procurar ajuda médica. Essas pessoas, bem como aquelas deslocadas pelo conflito, ainda estão aterrorizadas e esperam até que seu estado de saúde fique crítico porque têm medo de retornar às suas casas" , diz o coordenador da MSF na Costa do Marfim, Xavier Simon.
Do outro lado da fronteira, na Libéria, equipes da MSF tratam os refugiados recém chegados, incluindo crianças feridas há duas ou três semanas. Elas contaram aos médicos que foram vítimas de violência nas florestas da Costa do Marfim, em ataques envolvendo intimidação, sequestro, estupro e queima de pessoas vivas.
Ainda de acordo com a organização, a escassez de suprimentos médicos e remédios afeta os serviços de saúde em toda a cidade. Nos hospitais Abobo Sul e Anyama, longas filas começam a se formar às 4 horas da madrugada.

Africa Sem saneamento básico, sem água potável


Africa

Mais um fim de semana de sol, mais uma cimeira da Presidência Portuguesa.
Pouco, ou nada, sei do que trataram, que assuntos discutiram, que acordos assinaram.
Só sei que, enquanto a maioria destes dirigentes se mantiver no poder, África vai continuar a ser o continente mais pobre, os africanos vão continuar a viver explorados e oprimidos pelos seus próprios compatriotas, as doenças vão continuar a crescer, as crianças vão continuar sem acesso à escola, a água vai continuar a ser um bem escasso (e a água potável, um luxo), as mulheres vão continuar a morrer no parto, a esperança de vida não vai ultrapassar os 40 anos, a emigração ilegal vai continuar, os africanos continuarão a ser explorados na Europa, a fome não vai desaparecer, os desalojados aumentarão em mais alguns milhões, Darfur vai continuar esquecido ... etc, etc, etc.
Os Europeus vão continuar a investir em África para benefício próprio e para engordar ainda mais a opulência, a extravagância, o luxo, as excentricidades daqueles que deixam o próprio povo morrer à fome.

Alheios à Cimeira, os africanos vão continuar a lutar para conseguirem sobreviver. Sem saneamento básico, sem água potável

Rua de aldeia.jpg
com uma alimentação pobre, com a ajuda de algumas ONG
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e, ao contrário da maioria das primeiras damas, não vestem Valentino, nem Gucci

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mas orgulham-se da sua tradição. São bonitas e vaidosas.
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Fotos:Karla
(No Quénia, onde os resorts e o turismo de luxo não beneficiam, em quase nada, as populações locais)

A Vida em pequenas Aldeias Rurais na Africa

A vida em África é difícil... A vida é muito difícil na África, especialmente nas aldeias e em pequenas cidades 

 A maioria das pessoas das aldeias na  África são agricultores de subsistência que cultivam plantas e animais realmente  apenas para alimentar a si mesmos e suas famílias. A maioria das aldeias na África não têm escolas e as crianças nas aldeias acabam por ser agricultores de subsistência assim como seus pais pobres. Na África Subsaariana, a alguns dos agricultores têm grande hectares das fazendas de cacau em anexo às suas explorações regular.Mesmo que o cacau seja uma cultura rentável, os agricultores pobres ficam com muito pouco lucro de suas fazendas de cacau, porque na maioria das vezes as fazendas de cacau ficam infestada e lembrando que os agricultores não têm dinheiro para pulverizar suas fazendas de cacau, o trabalho duro só em vão. 

Além disso, já que a maioria desses produtores são agricultores de subsistência que dependem de suas fazendas para a alimentação e apoio, sempre que há uma má colheita (em tempos de seca e de más condições meteorológicas), toda a sua família passa fome por toda quase toda a temporada. 

A maioria das aldeias na África não têm acesso a água potável.A maioria das crianças acordam muito cedo pela manhã e caminham quilômetros e quilômetros para córregos próximos para buscar água para beber e para fins domésticos. A maioria dos córregos em África estão cheios de doenças de veiculação hídrica, tais como oncocercose, doença do sono, diarréia, cólera, febre tifóide e outras doenças transmitidas pela água como base o verme da Guiné, e esquistossomose. A malária (doença relacionada com a água) mata as pessoas em números recordes na África Sub-Sahariana ,paises africanos como Angola, Moçambique, Gana, Nigéria, Senegal, Gâmbia, Guiné, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Togo, etc doença do verme da Guiné, por exemplo, é um dos principais problema de saúde em Gana e Burkina Faso. Devido à escassez de água em certas partes do Norte e da África Oriental, a maioria das pessoas da aldeia nessas áreas sofrem de doenças transmitidas pela água escassa, como tracoma e escabiose. 


Como a maioria das crianças das aldeias africanas não tem acesso a educação primária, elas ficam presas  a a estas aldeias  por toda a vida... Aqueles que conseguem escapar da armadilha e seguir para as grandes cidades,se encontram presos novamente em favelas (tipo de vida pior do que nas aldeias). 

A IDÉIA PRINCIPAL

Hoje, a África Subsariana é a única região no mundo onde matrículas em escolas caíram, espectativa de vida caiu e continua a cair e a renda per capita tem diminuído ..."(Relatório da Comissão para África).


(vendedora de tecidos) São lindos os tecidos dos "panos" usados no vestuário típico angolano.




"Zungueira"

"Samacaca" e "pintada" são designações angolanas de tecidos padronizados.

Family in Silambi, Central African Republic


Family in Silambi, Central African Republic


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DescriçãoMulher dogon diante de um silo (Mali). Os dogon são um povo camponês fixado ao longo das escarpas de Bandiagara, dedicado ao culto do milhete. A sua cultura é uma das mais antigas da África. Todas as expressões sociais são regidas pelas suas concepções religiosas, especialmente pelo mito da criação.
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Descrição: Jovem ataviado para o iaque, dança tradicional dos bororo (fulbé ou peul), na qual se reflectem a sua hierarquia e ordem social. Os jovens pintam a cara com ocre e pó de antimónio, e tomam bebidas estimulantes antes de começar a dança.
(in:Raças humanas,1º vol.pag.109, Resomnia editora)
...na água espelhada de um rio próximo, olhei-me e vi que a minha face estava bela e pronta para ser presente ao Deus do êxtase e da dança...deuses dançarinos bailam comigo...

PIGMEUS: Pequenos grandes homens!



Um pigmeu é um membro de qualquer grupo humano cujos machos adultos tenham menos de 150 cm, na altura média. O nome é também por vezes aplicado aosbosquímanos (San) do sul da África e aos povos chamados de Negritos da Ásia (tais como os Ilongot filipinos). Além de sua pequena estatura, os pigmeus são notáveis por terem a mais elevada taxa de metabolismo-basal no mundo e uma elevada incidência de anemia falciforme.
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Os pigmeus são encontrados em toda África Central, com números menores no Sudeste Asiático. O grupo mais bem estudado, é o Mbuti da 
floresta tropical Ituri na República Democrática do Congo.
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Num sentido mais lato, pigmeu pode referir-se a qualquer humano ou animal que tenha um tamanho invulgarmente pequeno (p.ex. o 
hipopótamo-pigmeu).
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Os pigmeus são menores porque os seus adolescentes não experimentam os surtos de crescimento normais da maioria dos outros seres humanos. Esta é uma adaptação ambiental; corpos menores evoluíram em espécies não-humanas, em resposta ao isolamento em ilhas pequenas (
nanismo insular) ou em ambientes densos da floresta. Por selecção natural, o ambiente em que os ancestrais dos pigmeus viveram favoreceu a diminuição do tamanho do seu corpo durante muitas gerações.
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A maior parte das tribos de pigmeus africanos tem entre 1,40 m e 1,60 m de altura, corpo musculado e pernas curtas, que fazem contraste com os seus longos braços. A sua elevada mobilidade física é resultante de suas junções frouxas e barrigas curtas musculadas, com tendões longos. Têm a inclinação pélvica anterior desenvolvida (
lordoseextrema), um traço que compartilham com populações africanas ocidentais.
>>>>>>>>>>>>>>Obs: Os pigmeus que são de uma estatura menor que 1,40 até 1,20 são os povos Mboti.
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Desde que os africanos ocidentais vieram a ser como uma mistura de caçadores delgados (do Sahara Paleolítico) com pigmeus. Além disso, os grupos pigmeus são caracterizados por uma grande e curta cabeça, com o nariz extremamente largo e os lábios não excessivamente grossos.
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Os pigmeus africanos são conhecidos particularmente pela sua música vocal, caracterizado por uma polifonia densa, execução em grupo e improvisação. A maior parte dos seus instrumentos são simples e portáveis, adaptados a um tipo de vida tradicionalmente 
nómada.
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As casas são feitas de varas e de folhas; são muito pequenas e com um equipamento o básico, por exemplo, cama e prateleiras feitas de madeira. Como na floresta tropical faz bastante frio durante a noite, os pigmeus geralmente mantêm uma fogueira pequena dentro de casa-pia.

As 9 Etnias da Africa

Zulu -> é o maior grupo étnico na África do Sul, sendo a sua população de mais ou menos 11 milhões de pessoas   e eram considerados como cidadãos de terceira classe durante o regime do apartheid. O atual presidente da África do Sul (Jacob Zuma) é de origem étnica Zulu.
Xhosa -> é o segundo maior grupo étnico da África do Sul, contando com personalidades como Nelson Mandela;  A população Xhosa se concentra na região da Cidade do Cabo, a qual eles chamam de iKapa.

Basotho -> Os Basothos, ou basuto, vivem na região da África do Sul desde meados do século V em clãs dispersos, contando com uma população em torno de 3.5 milhões na África do Sul .

Bapedi -> Os Northern Sotho estão espalhados pelas províncias de Gauteng, Limpopo e Mpumalanga e contam com aproximadamente 4 milhões de pessoas. A grande maioria dos Bapedi encontra-se na província de Limpopo (± 2.6 milhões), sendo praticamente 50% da população local. Na região de Johannesburg são 1.5 milhões de pessoas, enquanto que em Mpumalanga são mais 350 mil.

Venda -> A etnia Venda conta com aproximadamente 1 milhão de pessoas espalhadas entre a África do Sul e o Zimbabwe. Este povo é originário do Congo, e se especula que imigrou para a região fronteiriça entre o Zimbabwe e a África do Sul seguindo o rio Limpopo durante a fase de expansão Bantu. 

Tswa na-> etnia encontrada em sua grande maioria na África do Sul, em Botswana, e em pequenas proporções no Zimbabwe e Namibia. A população de Botswana é composta pela maioria de Tswanas, mas é na África do Sul que encontra-se o maior número absoluto desta etnia.

Tsonga -> Os Tsongas são encontrados na província de Limpopo (18% )  Mpumalanga (11%) e no sul de Moçambique, tanto na região de Gaza quanto de Maputo. 


Swazi ->  os Swazi possuem um estado independente encravado na África do Sul (Swazilandia). Contam com uma população total de 3.5 milhões de pessoas, sendo que mais ou menos 1 milhão habita a Swazilandia. 

Ndebele -> etnia que conta com uma população em torno de 700 mil pessoas, concentradas em sua maioria no região de Pretoria (Gauteng). Como para outras etnias, esta durante o regime do apartheid possuía um estado autônomo no que hoje é parte da província de Mpumalanga. 
As mulheres lembram as "mulheres girafa" da Tailândia,
 pois usam colares em forma de aro no pescoço, bem como nas pernas e braços.


aldeias na africa

Casas das aldeias em Moçambique
Casas das aldeias em Moçambique

Aldeia de Lesoto, antiga colônia britânica da África, que se tornou independente em 1966.


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